Irmãos e irmãs vida e culto são duas realidade independentes ou, muito menos, opostas, mas ambas se fundem no amor. Não só a vida pode adquirir valor de liturgia, mas a própria liturgia de tornar-se “liturgia da vida”. O amor é o sentimento que nutre todas as nossas ações endereçadas à nossa existência a ao modo como vamos nos posicionar para ganhá-la dentro dos valores que nos foi transmitido...

Senhor, não há entre os deuses nenhum que se vos compare, porque sois grande e fazeis maravilhas: só vós, Senhor, sois Deus (Sl 85,8.10). Os deuses criados pelo homem são as travas que insistimos e conservar em nossos olhos...

Oremos: Infundi, ó Deus, vossa graça em nossos corações, para que, fugindo aos excessos humanos, possamos, com vosso auxílio, abraçar os vossos preceitos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

Alertemo-nos, os excessos que criamos tornam-se empecilhos para que cheguemos à benevolência do nosso Deus e Senhor, e obtenhamos a salvação...

Eis a base da vida do cristão: amar a Deus de todo o coração e o próximo como a si mesmo. A prática desses mandamentos demonstra que nossa vida está a serviço de Deus, e não de ídolos...

Irmãos e irmãs para nós torna-se fácil “o encontro” e a “intimidade’ com o nosso Criador, por termos ciência da sua palavra”... Vamos mais mergulhar mais e mais naquele lago de aguar claras e profundas para que n os tornemos dignos de sermos reconhecidos verdadeiros servos... Reflitamos!